domingo, 30 de octubre de 2011

Viagem em iate alugado pelo Canal du Midi. França 2. Tarde de navegação.



Continuamos com a navegação sendo parte da paisagem com essa vegetação verde característica do Languedoc. Tranquilidade, navegação. Boa temperatura. Bom vinho...


A coisa boa de navegaqr pelos canais da França é que podes ficar a vontade. Voçè pode amarrar em quase qualquer ponto se não é perigos para os outros navegantes. Desde as sete na manha até as sete na tarde pode navegar. Oresto do tempo tem que ficar sem navegar. Num porto, numa das pequenas enseadas do canal, a vontade.




Assim como vamos avançando para o interior do pais, o clima é mais húmido e o pais va ficando mais verde, menos luminoso. Mas igualmente agradável.


Passamos perto do antigo tanque desecado da Idade Média de Montady.


Agora com pequenas fazendas radiais. E pelo túnel de Malpas.


No canal pode ver de tudo. Trata-se de uma vía de transporte. Pode ficar totalmente surpreso



Agora jà são quase as sete na tarde e temos que aguardar até a manha na manha. Estamos em Poilhès, outro pequeno porto. Este é mais pequeno que o anterior. É mais interessante para comprar comida e bebida o primeiro.




Viagem em iate alugado pelo Canal du Midi. França 1. Até Colombières.

Uma viagem incrível pelo Canal du Midi da França.
A primeira vez que escutei falar da possibilidade de alugar um iate no Sul da França para navegar pelo Canal du Midi achei ia se tratar duma opção de alto preço, difícil de organizar...Em fim, que não ia ter boa conclusão. Mas...grande erro.
Tivimos conheçimento pela Internet da empresa Crown Blue Line e começamos a conversa com eles com a coisa do orçamento. No site acho que está em muitas linguas mas não lembro se também fica em portugués.
Nos íamos viajar cinco pessoas. Tentamos alugar um iate para os cinco, mas não tenham. Estava todo alugado. Tivimos que aceitar pegar um mais grande.
Muito melhor. A nossa escolha foi o Canal du Midi. De Port-Cassafières até Castell-Naudary. Somente ir (voçê pode ir e voltar). Uma viagem com muito fundo de vinho.

Viajar pelos canais da França não é difícil mesmo para os que não tem o hábito de navegar e inclusive para os que nunca o fizeram.

Para voçê conseguir um iate, além do dinhero voçê vai precisar da carteira de navegante fluvial na França. Mas isso não é problema. A própria empresa da uma aula de apreparação. Após (média hora depois) voçê tem a carteira e fica navegando pela França como todo um experiente (a verdade, quase).


Se voçê chega na base de carro e somente vai fazer ir, pode encomendar a empresa mandar seu carro no ponto final da viagem. O modelo de iate que escolhimos (tivimos que escolher) foi im Calipso de 13,5 metros. Muito grande, mas muito simples de dirigir depois ums kilometros e muito comfortável.

Na base de Port-Cassafières pode se comer antes de pegar o iate no restaurante do porto.



Depois de começar a navegação, mais o menos aos dois kilometros da base temos a primeira esclusa. Aconteçe como com tudo a primeira vez. Dificil, dificil mas não impossível.



Algumas porradas do barco contra o muro do canal (eu achava que ia ter que dar o iate de volta à Crown se o vigiante da esclusa me olhar). Nada importante.

Há uma coisa importante na hora de contratar. Voçè pode pagar 1500€ ou contratar um seguro contra todo risco por 195€ à semana. Muito melhor o contrato de seguro que pagar adiantado. Com os possíveis problemas (que tem todas as pessoas, pequenos mas com lato custo) e muito melhor o seguro.

Dai começamos a navegação pela grande estrada aquática do Sul da França. Esse canal e Patrimônio da Humanidade e foi construido durante varios séculos. O conjunto de canais chega do Mediterrâneo até o Atlántico no Golfo de Biskaia.

Nossa viagem não chega até là. Acaba em Castell Naudary, numa bela lagoa, numa cidade de origem medieval. Com monumentos interessantes do gótico.

A paisagem vai mudando desde o Mar Mediterrâneo para o interior. Sempre a esquerda temos o que chama-se o pe do Pirineu e à dereita os campos com agricultura extensiva inicialmente.




Depois começa a mudar a visão. Os árvores beiram e bordam o canal os quase 160 kms. de percurso. É muito lindo, mas na origem não foi uma coisa de beleza, foi uma proteção contra os ventos e as chuvas para os navegantes e um reforçamento para a estrutura do canal. E, no verão uma proteção contra o sol.

É impressionante. É uma grande estrada verde onde agora não somente viajam os barcos de mercadorias como na origem. Agora tem um tránsito de iates turistas muito grande. Um muito bom ambiente de educação, boas maneiras, respeito à natureza e as tradições do pais.




Um dos pontos mais difíceis da navegação é ao chegar em Béziers. Ai tem seis esclusas juntas. Mas ai tens uma grande quantidade de pessoas (franceses que estão visitando de pe) que ajudam aos iates com os cabos. Os franceses nessa parte do pais são gente muito aberta e educada.


Béziers é uma cidade grande comparando com a maior parte das que vamos visitar na viagem. Os munmentos importantes são o Canal, a Catedral e o Ponte Velho.

Seguemos navegando tranquilamente e chegamos no primer porto. Colombières. Um "petit village" com uma vida comercial feita do porto e do canal. Nesta pequena cidade temos a possibilidade de comprar os primeiros alimentos. As frutas e verduras muito boas (quase todas espanholas) e os embutidos da terra, assim como os patés muito, muito bons. Maravilha.

O preço também muito bom. Sobre todo considerando que ficamos numa via turística. Ah! Não esqueçer comprar pão. Autentico pão francés (estamos na França e tem quase tantos tipos de pão como de vinho, e também todos bons).







 

jueves, 27 de octubre de 2011

A primeira coisa, o primer post sobre os franceses.

A verdade que não era a minha ideia começar a relação deste blog com eles assim. A ideia era começar falando do Languédoc e das vinícolas là. Mas a coisa da para ter um ponto de sorriso.

Estas são auténticas pessoas duma sociedade evoluida. As coisas da França.


Apos essa piada, no seguinte videoclipe pode olhar o que aconteceu realmente:

El cangrejo del manglar o "carangrejo do mangue".

Este animalito lleva locos a algunas personas del área de Joinville, que los devoran con profusión. Lo bueno del asunto es que da igual cuantos coman. Hay tanto manglar repleto de cangrejo que, aunque lo intentaran, no podrían acabar con ellos. Salimos de Vigorelli de vuelta hacia Joinville. Como podeis ver la selva bordea la carretera siempre.

Para ir en busca del preciado animal y, con él en nuestro poder, pasar un último rato en Vigorelli. Este bicho es muy apreciado en esta zona especialmente. En otras se come más el "carangrejo do siri", otra variedad a la que daremos su post en otro momento.

El manglar es una zona vegetal casi siempre cubierta por el agua.


Con muchos canales, por donde los pescadores de cangrejos se mueven diariamente.

 
Próxima al mar, donde desembocan grandes ríos, como el Cachoeira y, pequeños, de recorrido local, como el que veis abajo.

Están muy influidos por las mareas y cuando éstas bajan, los pescadores no usan barcas, se meten directamente, descalzos como veis a la pesca del cangrejo.

Aquí podeis ver otra foto del manglar en el borde del mar. A nuestra espalda está el paisaje de fotos anteriores.

Pero lo que nos movía a escribir este post eran los cangrejos.

Este animal, que hace las delicias de los joinvillenses, es pescado en el manglar especialmente con marea baja y ofrecido en establecimientos en medio de la selva con carteles publicitarios como éste.

Y se vende en envases como éste que veis. Es decir, en sacos reciclados de lo que pillan. Toda esta buena imagen de producto es lo que lo hace delicioso.

Se cocina como las nécoras, con agua y sal y se consume exactamente igual. Rompiendo y chupando. No es de carne tan fina como las nécoras pero es muy sabroso. La época buena de consumo coincide con el verano del Hemisferio Sur, que es cuando más carnoso se encuentra. Después se deja de consumir hasta el año siguiente.

Vigorelli. Bahía de Babitonga.

En la Bahía de Babitonga se mezclan, en función de los caudales fluviales y de las mareas, las aguas del Océano Atlántico, las del caudaloso Río Cachoeira y las de pequeños ríos que tienen sus nacimientos en las cercanías de la extensa bahía.



Vigorelli es una zona nada turística, es una de esas zonas donde llegas y no ves un sólo extranjero y rara vez a alguien de fuera de la zona. Es el Brasil profundo.


Se trata de una zona de pescadores donde a nosotros nos llaman "gringos" (no de forma despectiva, sino coloquial, como nosotros decimos "guiris" o "yankees") seamos de donde seamos.
Donde te puedes encontrar este "establecimiento" en el que no vi a nadie en todo el día. O te puedes encontrar el de abajo, que conforme se fue acercando la hora de la cervecita o el aperitivo se iba llenando de gente del lugar. El único foráneo era yo. Y, como suele ocurrir en estos casos, mucha gente mostraba curiosidad de saber qué estaba haciendo allí. Todo muy cordial. Pero con acompañante de la zona.





Nuestra visita a Vigorelli era para comprar marisco. En primer lugar mejillón de río, que podeis ver aquí abajo.



Aprovechamos para probar antes de comprar. Como veis el aspecto es el mismo del mejillón de mar (que aquí también se cultiva en otras zonas), pero más pequeño. A diferencia del marino o del de río de zonas europeas, este no es una plaga y no se adhiere a rocas o puentes. Habita en el lecho de la bahía, en la arena o el lodo del fondo, y en el manglar o "mangue". También teníamos la intención de comprar ostras, que de forma natural se encuentran en la bahía. Mientras degustábamos los mejillones, los pescadores pasaban a ofrecernos sus productos.



También buscábamos camarón blanco, pero la captura del día no era muy buena, así que rehusamos.



Por último búscabamos cangrejo del manglar. Pero nos dijeron que no tenían. Teníamos que ir a un poblado cercano a Vigorelli. Os lo mostramos en el post siguiente. Nosotros dedicamos el resto del tiempo a disfrutar del paisaje del lugar porque la luz en la Bahía de Babitonga tiene unos cambios impresionantes conforma avanza el día. Aquí os dejamos unas fotos.