martes, 1 de noviembre de 2011

Viagem em iate alugado pelo Canal du Midi. França 4. De Capestang até Ventenac-en-Minervois.

Agora, apos ter experimentados os primeiros vinhos (um cabernet sauvignon muito normal, nada especial) temos decidido continuar na navegação do canal porque temos escutado que em Ventenac-en-Minervois há um "chateau" com um muito bon vinho. Temos que melhorar a experiência vinícola.

Os franceses falam que o Languédoc é o maior vinhedo do mundo. É coisa da "grandeur française" porque a verdade que o maior vinhedo do mundo fica em Castilla-La Mancha, Espanha. Mas isso não tem importância. O importante é a qualidade do vinho. Se é bom, então da para a quantidade também.



Em baixo o Ponte do Gato Pescador.


Paisagem em La Garenne.


Muito perto do canal temos o Chateau de Cabézac, produtor de vinhos da A.O. Minervois. É muito interessante a visita, pode degostar e comprar. Agora sim. Esse é um ponto de vinho para visitar. Totalmente recomendável. Não é esse o ponto que nos escutamos mas a experiência foi  gostosa.



E agora, mais um ponto para um aperitivo tranquilo. Le Somail acima. Mas também é um bom ponto (como quase toda a região) para comprar tomates, beringelas e verduras em geral. Quase tudo é orgánico.

E com um bom porto, com todos os serviços que pode precisar. Uma "boulangerie" (paderia) e uma "épicerie" muito boas.


Os vinhedos, sempre perto de nos para não esqueçer onde ficamos.



Jà estamos no ponto indicado, Ventenac-en-Minervois.



A viagem está justificada simplesmente por ficar aquí. Um auténtico "village" francés com o "chateau", a vinícola, os restaurantes junto ao porto, o ambiente gatronómico. Uma maravilha.

A visita no "Chateau de Minervois" realmente surprendente. Seus vinhos são muito conhecidos na região, mas não muito no estrangeiro. Especialmente na Espanha, Portugal, no Brasil não são conheçidos. Experimentamos um cabernet sauvignon jovem especial, um sirah melhor ainda. Compramos varias caixas (pode imaginar). Bom preço.

Além de isso tem uma especie de "eau de vie" de nome Cartagène (um nome não muito francés, a cidade de Cartagena é espanhola) diferente.


A verdade que tivimos tempo e oportunidade para experimentar todos os vinhos de eles sem problema. Gente boa. Muito profissionais no tratamento dos clientes. É interessante observar não somente como tratam os vinhos, mas também como tratam as pessoas.




Depois da manha experimentando vinhos voltamos no iate para levar as caixas de vinho e como era dia de mercado na rua foimos là. Mais uma grande surpresa: o mercado era de produtos de pato, carne, foies, patés. Todas essas delicatessen que os franceses sabem fazer melhor que ninguem.

A decissão está tomada. Comer no iate com todos esses produtos do mercado e com o vinho da própria cidade. Ficar calmos, fazer a "siesta" espanhola e continuar navegando até as esclusas fechar as sete na tarde.

Mas a siesta demorou e decidimos dormir nesse porto e foimos jantar no restaurante na beira do canal.  "Le Costelou". Bem normal de preço e com bom atendimento. O mais interessante de experimentar pode ser os embutidos de suino, muito bons tambén na região (especialmente o salchichão).







Com sua própria estátua da liberdade.







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